Jovem que fez disparos seria um ex-aluno e se suicidou com um tiro na cabeça
Um drama que, infelizmente, é comum nos Estados Unidos atinge também famílias brasileiras. Um jovem de 23 anos, Wellington Menezes de Oliveira, invadiu na manhã desta quinta-feira a Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, e fez vários disparos contra os alunos da instituição. Pelo menos dez pessoas morreram, com tiros na cabeça e no tórax. O atirador, que seria ex-aluno da escola, se suicidou após a chegada da polícia.
A tragédia lembra outros casos ocorridos na recente história americana. Quem não se recorda do massacre de Columbine, no Colorado, no anos de 1999, quando dois adolescentes – Eric Harris e Dylan Klebold - atiraram em vários colegas e professores, matando 17 pessoas? Ou ainda do caso na Universidade de Virginia Tech, onde o estudante sul-coreano Cho Seung-hui matou 32 pessoas, na maior matança em universidades dos EUA?
Em Realengo, a história foi semelhante. Ao que tudo indica, um jovem que teve problemas de rejeição na época em que frequentava a instituição de ensino, localizada na Zona Oeste do Rio, teria voltado para se vingar. O atirador deixou uma carta explicando os motivos dos assassinatos. O número de mortos deve subir, pois há pelo menos 22 feridos em estado grave no Hospital Albert Schweitzer, próximo à escola. Wellington Menezes de Oliveira chegou a ser baleado na perna e depois se matou.
O prefeito Eduardo Paes foi imediatamente ao local para acompanhar o caso e confortar pais e parentes das vítimas, que estão em estado de choque. “Difícil acreditar que o seu filho vai para a escola, onde você imagina que é o lugar mais seguro do mundo, e ele não volta para a casa”, lamentou um parente de um dos mortos.
A maior parte dos mortos é de uma sala da oitava série, onde o jovem fez a maioria dos disparos. Segundo testemunhas, ele teria dito que iria fazer uma palestra aos alunos.
A tragédia lembra outros casos ocorridos na recente história americana. Quem não se recorda do massacre de Columbine, no Colorado, no anos de 1999, quando dois adolescentes – Eric Harris e Dylan Klebold - atiraram em vários colegas e professores, matando 17 pessoas? Ou ainda do caso na Universidade de Virginia Tech, onde o estudante sul-coreano Cho Seung-hui matou 32 pessoas, na maior matança em universidades dos EUA?
Em Realengo, a história foi semelhante. Ao que tudo indica, um jovem que teve problemas de rejeição na época em que frequentava a instituição de ensino, localizada na Zona Oeste do Rio, teria voltado para se vingar. O atirador deixou uma carta explicando os motivos dos assassinatos. O número de mortos deve subir, pois há pelo menos 22 feridos em estado grave no Hospital Albert Schweitzer, próximo à escola. Wellington Menezes de Oliveira chegou a ser baleado na perna e depois se matou.
O prefeito Eduardo Paes foi imediatamente ao local para acompanhar o caso e confortar pais e parentes das vítimas, que estão em estado de choque. “Difícil acreditar que o seu filho vai para a escola, onde você imagina que é o lugar mais seguro do mundo, e ele não volta para a casa”, lamentou um parente de um dos mortos.
A maior parte dos mortos é de uma sala da oitava série, onde o jovem fez a maioria dos disparos. Segundo testemunhas, ele teria dito que iria fazer uma palestra aos alunos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário