O Parque a anos abandonado pela administração, população e midia |
Durante os últimos quinze dias acompanhamos e tentamos entender o que de verdade aconteceu e em resumo, não aconteceu.
Por que não aconteceu;
Existiu em um passado um parque que foi denominado de Monsenhor Padre Cremildo Batista de Oliveira com lei aprovada pelo Município de Gravatá.
Este mesmo parque ficou no esquecimento por décadas, abandonado e largado ao tempo.
Não só abandonado pela Prefeitura, mas também pela população e Mídia.
Em 2009 a atual gestão Municipal apresentou ao Governo do estado um projeto denominado “Parque das Cidades” que em comum com o parque abandonado, somente o local, mesmo assim não mais do Estado e agora do Município por 50 anos.
Enfim, com o inicio das obras do Parque das Cidades o Presidente da Câmara Municipal Junior de Paulo colocou em votação um nome para ser homenageado com o nome do Parque de “PAULO APOLINÁRIO DA SILVA”.
Ai todos que tinham esquecido por décadas o nome e o parque, lembraram.
Depois que lembraram, foi tal de lei pra Ca e lei pra La e no final um tal de acerta daqui e deixa prá La.
No fim por bom entendimento este “Novo Parque” vai ter como indicação do Presidente da Câmara Municipal o nome do Monsenhor para ser aprovado pela casa e somente após aprovado ser encaminhado ao Prefeito.
Por enquanto o parque está sem nome.
O que devemos aprender com este fato e não deixar cair no esquecimento ás personalidades que fizeram a historia de Gravatá, quer um exemplo;
Aonde está á “Burrinha do Pitobinha”
O Parque hoje, com trabalhadores iniciando a obra e um investimento superior a R$ 4.500.000,00 gerando empregos, trazendo a Gravatá um novo tempo, uma vida nova e um grandioso parque. |
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