quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Em breve Procon Gravatá


Dr. Evaldo Reis esteve em reunião ontem com a Dra. Cristina Sakaki Diretora do Procon Pernambuco, ela chegou a explicar que em outro tempo atrás foi sondado por eles ( Procon ) a instalação de uma unidade do Procon em Gravatá e não houve receptividade do Prefeito da época.

 Ficou agendado para a próxima segunda feira dia 07 do corrente reunião para dar andamento à instalação do Procon em Gravatá.





Em pesquisa realizada, verifiquem os leitores a importância de ter o PROCON
em nossa cidade. 

Para o brasileiro, Procon é mais eficaz que Judiciário(16.12.10)-
Fonte: Espaço Vital

Para a maioria da população brasileira, conflitos foram solucionados com mais
rapidez pelo Procon do que no Judiciário.

 É o que dizem os dados da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) feita pelo IBGE, divulgados ontem
(15).

Outros dados mostrados pela pesquisa foram: 

 * A maioria dos conflitos são da área trabalhista.

 * 50,8% das pessoas que buscaram solução para os conflitos ainda não obtiveram
um resultado, cinco anos depois.

 * No período de cinco anos, das 11,7 milhões de pessoas que buscaram solução
para algum tipo de conflito, 5,8 milhões (49,2%) tiveram sua causa solucionada,
e 5,9 milhões (50,8%) ainda não julgada definitivamente.

 * O Procon foi apontado pela maioria como o autor da solução dos conflitos
(69,4%) em menos tempo. 

 * A Justiça teve o maior percentual de indicação dos conflitos não solucionados
(56,5%).

 * As áreas trabalhista, de família e criminal representam, respectivamente,
23,3%, 22,0% e 12,6% do total das demandas de conflitos do país. 

Os conflitos
trabalhistas predominam no Sudeste (24,8% do total); 
os de família, no Norte
(29,9%);
 e os criminais no Norte e Centro-Oeste (15,8% e 15,7%). 

 * Das 12,6 milhões de pessoas de 18 anos ou mais de idade que tiveram situação
de conflito, 92,7% (11,7 milhões) buscaram solução, sendo que 57,8% recorreram
principalmente à Justiça e 12,4% ao Juizado Especial.

 O predomínio dessas duas
instâncias foi também constatado nas grandes regiões, com destaque para a
região Sul, onde a busca da solução dos conflitos via Judiciário atingiu 63,2%. 

Já os juizados especiais tiveram o maior percentual de busca na região Norte
(15,8%).

 Aqueles que não buscaram solução na Justiça para os conflitos (29,8% ou 3,8
milhões de pessoas), apontaram alguns motivos para não fazê-lo.

 Dentre eles, "o
fato de a solução do problema ter ocorrido por meio de mediação ou conciliação",
27,6%; e a percepção de que "na Justiça demoraria muito", manifestada por 15,9%
dos entrevistados. 

(Com informações do IBGE e do Uol).

Por Dr Evaldo Reis

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